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Tele propõe cobrança de provedores13/09/2011
Longe de ser um problema exclusivo do Brasil, o crescimento do tráfego de dados na internet e, por consequência, a necessidade de se ter uma infraestrutura de rede condizente com esse avanço substancial estão no centro das discussões em todo o mundo. Em painel realizado ontem na Futurecom, Paulo Mattos, diretor de regulamentação da Oi, defendeu a necessidade de se protegerem os diretos dos usuários nesse contexto. Ele também disse que é essencial colocar em discussão a possibilidade de desenvolver acordos diferenciados de cobrança com novos provedores de conteúdo, especialmente os relacionados aos serviços de vídeo pela internet, apontados como grandes vilões no consumo de banda. "Todos os setores nesse mercado são obrigados a investir em infraestrutura e nós entendemos que os grandes sites de conteúdo também têm que fazer a sua parte e pagar a conta. Em outros países, o Estado já vêm estabelecendo diretrizes nessa direção", disse Mattos. "Esses distribuidores usam nossa rede para entregar conteúdos e, por isso, temos o direito de cobrar por esse uso diferenciado", afirmou André Borges, vice-presidente jurídico e regulatório da Net Serviços. Leila Lória, diretora de relações institucionais da Telefônica, citou o exemplo da Netflix que, na sua opinião, consegue oferecer serviços a preços acessíveis porque não tem de investir em infraestrutura. "Não há nada de errado com eles, mas é fundamental começar a debater um modelo de negócios capaz de distribuir os custos e receitas entre todos nessa nova realidade", afirmou. Aprovação para cadastro reserva não garante contratação pela Petrobras Herdeiras poderão ser indenizadas por acidente sofrido por trabalhador autônomo Lavador de carro consegue vínculo de emprego com locadora Cobrança de frete de transporte terrestre prescreve em um ano Distribuidora de energia deve pagar indenização a esposa e filha de vítima de descarga elétrica |
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